
Olá, Kurafutäs! Tudo bem por aí? 😊 Hoje trago mais um capítulo da minha jornada pelo mundo das manualidades. Se tem uma coisa que adoro é testar novas técnicas, mesmo que nem sempre me aprofunde completamente. Faz parte da minha série “Versão Beta de Mim”, onde compartilho experiências com artes que me encantam, mas que ainda não domino.
Dessa vez, quero falar sobre o Bordado Livre, uma técnica artesanal versátil, cheia de possibilidades e perfeita para quem quer bordar de forma intuitiva. Já me aventurei um pouco nesse universo, mas ainda não encontrei meu ritmo. Será que agora vai? Vamos descobrir juntos!
Como Conheci o Bordado Livre
Minha primeira experiência com o bordado livre foi em um workshop com a Savia Dumont (@savia), uma artista incrível, com trabalhos lindos e muita experiência. Porém, só consegui desenvolver o bordado durante o workshop. Como o próprio nome sugere, essa técnica não segue gráficos fixos ou padrões rígidos, tudo é mais solto e intuitivo.
Por ser minha primeira aula, tive dificuldade em memorizar todos os pontos. São muitas possibilidades e, para uma iniciante, decorar tudo em uma única aula foi um grande desafio. Já tentei praticar outras vezes, mas sempre esbarro na dificuldade de lembrar os pontos e entender onde aplicá-los corretamente.
Materiais Essenciais para Bordado Livre
Se você deseja se aventurar no bordado livre, os materiais básicos são:
- Agulhas de bordado (as mesmas usadas no Ponto Cruz);
- Linhas de bordado (como Mouliné ou Perlé);
- Tecido claro (como algodão, linho ou etamine);
- Bastidor (para manter o tecido esticado e facilitar o trabalho);
- Tesoura de precisão (para cortes limpos e detalhados).
As possibilidades de aplicação são infinitas! Você pode bordar quadros decorativos, personalizar roupas, criar porta-maternidade, enfeitar toalhas e muito mais. O bordado livre é uma excelente forma de expressão artística.
Minha Meta com o Bordado Livre
Entre minhas metas para 2025, uma delas é me dedicar ao bordado livre. Quero aprender os pontos corretamente e começar a praticar com mais frequência. Minha ideia é explorar tutoriais no YouTube e também participar de novos workshops ou aulas presenciais.
Estou acompanhando alguns ateliês e artesãs que admiro, como Cris Mais, no interior de São Paulo, e Studio Niiz, na capital. São referências incríveis no mundo do bordado e podem me ajudar a desenvolver essa técnica.
O Bordado Livre como Terapia Criativa
O bordado livre pode ser uma ótima forma de relaxamento e terapia criativa. Diferente de técnicas mais estruturadas, ele permite um processo mais livre e intuitivo. No entanto, por conta dessa liberdade, às vezes sinto que me perco no meio do processo.
Quero usá-lo como uma atividade para desacelerar, me conectar com a arte manual e simplesmente curtir cada bordado sem cobranças. Afinal, a beleza dessa técnica está justamente na sua flexibilidade e na possibilidade de criar algo único a cada novo trabalho.
E você, já experimentou o bordado livre? Tem alguma dica para quem está começando? Compartilhe comigo nos comentários! ✨😊